terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Habitantes II








17 comentários:

  1. Soa(m) a Swans, Né:

    http://periodiccircumspection.blogspot.com/2009/05/love-will-tear-us-apart-misia-jarboe.html

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  2. Fantásticas,Maria.
    Garças,Gansos e Patos-Reais,
    se o olhar a nú não me engana...

    Uns reflexo,
    outros espelho...

    (Amei) *

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  3. Aproveito também para lhe agradecer,Hélder.
    Love Will Tear Us Apart
    é parte de mim...

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  4. Cada fotografia é um ás num reflexo radiografado pelo olhar esfingico da objectiva que cria a própriua criação.

    Moinho das Antas, 02/12/2009 - Jorge Brasil Mesquita.

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  5. Acertaste XII! São patos reais, gansos e garças :) O que vejo neste Jardim não tem preço...
    Obrigada Hélder pelo link que me mostrou a Mísia a cantar Love Will Tear Us Apart. Amei!
    Gosto tanto TANTO de olhar através da câmara, Jorge. Cada vez mais!
    Carlos, gostei desse sorriso :)
    Bj*

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  6. Que bom encontrá-la por aqui. E daqui já não saio. Parabéns pelo blog. Não lhe conhecia a faceta da fotografia. Muito boa luz e perspectiva. Só reduzia a assinatura nas fotos (sugestão).

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  7. Agradeço, XII e Né, os vossos cumprimentos: “Love Will Tear Us Apart” — que Mísia interpreta magistralmente (bastaria ouvi-la cantar a palavra «love» e o refrão restante daquela forma singular) — também faz parte de mim…
    Ver através do olhar da anfitriã desta acolhedora nave com florescente jardim aquático é (como) escutar a sua imprescindível voz.

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  8. Olá Paulo, anotada a tua sugestão! Que bom haver um olhar de fora que nos coloca no plano certo :)

    Tenho ouvido a Mísia por tua "culpa", Hélder. Engraçado como passei a gostar do que ela fez para trás, a partir de Love Will Tear Us Apart... grandes são certos desígnios...
    Bj*

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  9. Mais Mísia como remissão da «mea culpa» (!), Né:
    http://periodiccircumspection.blogspot.com/2009/05/misia-ruas-lisboarium-tourists.html

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  10. Nada de culpas :)
    Volto a dizer o que escrevi no teu blogue: a Mísia foi muito mal avaliada e compreendida por quase toda a gente. Estar à frente do que é "normal" faz isto... e depois as pessoas acabam por ir embora.

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  11. Boa madrugada, Né.
    De uma entrevista dada por Mísia ao jornal espanhol EL MUNDO (cujo “link” indico no meu blogue), saliento duas passagens — «O meu fado sempre foi muito solitário e muito à minha maneira»; «A minha subversão sempre esteve na essência e não na evidência» — que explicitam o facto de ela (continuar a) ser subestimada em Portugal, a exemplo do que acontece a algumas outras excepcionais cantoras portuguesas, de entre as quais destaco a destinatária deste comentário.

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  12. (A Mísia sempre me chamou à atenção...com isto,quero dizer que que os "ditos subestimados" na realidade não o são.Sobrestimada,é a opinião dos que subestimam.
    Sinceramente penso que determinadas Pessoas,que normalmente se destacam pela intensidade,terão sempre o seu mundo muito próprio,e na realidade,não estão dispostas a partilhá-lo com muitos.Uma questão de orgulho.Se assim pensarmos,o exito foi alcançado...encontraram,quem quiseram.
    E quem,se deixou encontrar.

    Desde já as minhas desculpas por me meter na conversa.Mas existem coisas que me fazem "passar".)

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  13. Cada vez gosto mais destas tertúlias dentro da nave! Falamos de um ponto muito sensível neste tópico. Porquê esta quase indiferença em relação ao valor de quem se atreve? Só mesmo a atitude em si deveria ser inspiradora... quantos muros cairiam se todos se atrevessem!

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  14. A que bela Tripulação,se abriu a porta da Nave,Holoteta!...
    Não serão Elas exemplo,do ponto sensível de que falas? Como chegaram até aqui?...Pela indiferença ou pela diferença?...
    Ou por ambas?
    A evidência,é a inconstância do ser.

    Já que me inspiras,
    e que na Nave não existem muros (até os ver),
    vou dançar com a Bausch.
    Se não se importam também levo comigo,a Virginia a Clarice e a Hagen! :)

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  15. Livre trânsito na nave! Sem muros, nem bastidores.E o tablao é para todas as danças ;)

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Dentro da nave