E cheguei a uma superfície alhures. Há 2 anos (os aqui registados) que derivo por esse espaço, umas vezes aos comandos, outras em piloto automático.
Holoteta pediu para colocar os pés no chão e a nave aterrou... Viver (n)outra estória, construir uma base, ficar por um tempo, encontrar respostas, resolver os medos. Ainda não sou livre ainda não estou preparada como pensava.
Preciso de caminhar e isso leva tempo.
*ao som de um inédito.
O teu discurso soa-me quase familiar, quase fraternal, apesar da aparente diferença de idades. Seremos filhos do mesmo pai?
ResponderEliminarOlá Pedro!
ResponderEliminarLi o que está no teu perfil e parece-me que a demanda é muito semelhante. Talvez sejamos oriundos da mesma estrela que teima em não aparecer nesta rota terráquea e estejamos já sufocados de tantas saudades dessa outra antiga casa (embora eu não tenha 100% a certeza que lá eu possa ser eu...)
Um abraço*