Holoteta é uma pessoa ligada ao computador da nave espacial que, através dos seus pensamentos, dirige a sua deslocação "por meio de um conjunto estabelecido de curvas através de uma série conhecida de configurações". Algumas holotetas transcendem a mera experiência de ligação com o computador. in O Bailado das Estrelas de Spider e Jeanne Robinson (1979)
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Quando se ama o que se faz
Abençoada que me sinto por partilhar a minha alegria com a destes músicos. Tocar e cantar assim é a verdade da Música.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Como se enfiam carapuças
Caranguejo é uma música que fala de pessoas que não deixam os outros progredir, por causa da inveja... Stewart Sukuma com todo o humor desmascara o mal ;)
Os dias da rádio
O dia em que me fizeram recordar os dias da rádio vividos! Bem felizes, por sinal...
http://blitz.aeiou.pt/o-dia-em-que-eu-falei-na-radio-cronica-de-rui-miguel-abreu=f76591
http://blitz.aeiou.pt/o-dia-em-que-eu-falei-na-radio-cronica-de-rui-miguel-abreu=f76591
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Reflexos
O poema é o encontro destas duas faces
de nenhuma substância quando no vazio do céu
os anjos se diluem com as mãos despojadas.
- António Ramos Rosa in As espirais do silêncio
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Jardim
Sou uma pequena folha na felicidade do ar.
Durmo desperto, sigo estes meandros volúveis.
É aqui, é aqui que se renova a luz.
- António Ramos Rosa, in Volante Verde
domingo, 11 de setembro de 2011
11 de Setembro
11 de Setembro de 1973 - Victor Jara estava nas instalações da Universidade, quando se deu o golpe de Estado de Augusto Pinochet. Os militares cercaram a Universidade onde se encontravam alunos, funcionários e professores, obrigando-os a passar a noite de 11 para 12 de Setembro dentro das suas instalações.
No dia seguinte invadiram a Universidade e transportaram-nos para o Estádio do Chile convertendo-o num campo de concentração.
Os prisioneiros foram mantidos lá num clima de fome, frio, violência e terror durante vários dias.
11 de Setembro
11 de Setembro de 1973. Viva Chile!
Cuando se muere la carne
el alma busca su centro
en el brillo de una rosa
o de un pececito nuevo.
(Violeta Parra)
11 de Setembro
11 de Setembro de 1973. Recuso-me a esquecer esta data apesar dos eforços mediáticos... Justiça e Paz para as vítimas do Estádio de Santiago do Chile e das Torres Gémeas. O inimigo é o MESMO!
11 de Setembro
Edwin Bianchi - el príncipe - torturador e assassino de serviço de Pinochet descoberto no seu gabinete do Ministério do Trabalho em 2009, a gritar por socorro...
11 de Setembro
11 de Setembro de 1973. Mais de 3 mil mortos e desaparecidos, 28 mil torturados. Sabemos os nomes dos carrascos. Não há teoria de conspiração... foi idealizada e executada pelos "polícias do mundo". Os mesmos que continuam a manchar de sangue a voz da liberdade.
Y el compañero caído
muerto por cuatro asesinos
verá por las alamedas
marchar a los oprimidos
y de banderas de pobres
se llenarán los caminos
11 de Setembro
(...) Los que quieren dividir
a la madre de sus hijos
y quieren reconstruir
la cruz que arrastrara Cristo.(...)
Victor Jara para sempre! 11 de Setembro de 1973, dia em que foi assassinado barbaramente com o apoio dos "polícias do mundo".
11 de Setembro
11 de Setembro de 1973. Mais de 3 mil mortos e desaparecidos, 28 mil torturados. Sabemos os nomes dos carrascos. Conspiração (sem teoria) idealizada e executada pelos "polícias do mundo". Os mesmos que continuam a manchar de sangue o silêncio dos inocentes!
11 de Setembro
Há 38 anos os soldados comprometidos com o golpe desfizeram -lhe as mãos para que nunca mais pudesse empunhar a guitarra. À ordem de Edwin Bianchi, el príncipe, o carniceiro do Estádio do Chile, o corpo de Victor Jara foi cravado com dezenas de tiros. A corja continuou até morrer de velhice.... (outros ainda vivos e impunes!
11 de Setembro
Houve inocentes nas Torres Gémeas. Houve inocentes no Estádio de Santiago do Chile. Uns não podem fazer esquecer outros.
Para sempre lembrados serão e sobretudo os responsáveis miseráveis que os mataram.
11 de Setembro de 1973
Somos cinco mil aquí.
En esta pequeña parte de la ciudad.
Somos cinco mil.
¿Cuántos somos en total
en las ciudades y en todo el país?
Somos aquí diez mil manos
que siembran y hacen andar las fábricas.
¡Cuánta humanidad
con hambre, frío, pánico, dolor,
presión moral, terror y locura!
Seis de los nuestros se perdieron
en el espacio de las estrellas.
Un muerto, un golpeado como jamás creí
se podría golpear a un ser humano.
Los otros cuatro quisieron quitarse todos los temores,
uno saltando al vacío,
otro golpeándose la cabeza contra el muro,
pero todos con la mirada fija de la muerte.
¡Qué espanto causa el rostro del fascismo!
Llevan a cabo sus planes con precisión artera sin importarles nada.
La sangre para ellos son medallas.
La matanza es acto de heroísmo.
¿Es éste el mundo que creaste, Dios mío?
¿Para esto tus siete días de asombro y trabajo?
En estas cuatro murallas sólo existe un número que no progresa.
Que lentamente querrá la muerte.
Pero de pronto me golpea la consciencia
y veo esta marea sin latido
y veo el pulso de las máquinas
y los militares mostrando su rostro de matrona lleno de dulzura.
¿Y Méjico, Cuba, y el mundo?
¡Qué griten esta ignominia!
Somos diez mil manos que no producen.
¿Cuántos somos en toda la patria?
La sangre del Compañero Presidente
golpea más fuerte que bombas y metrallas.
Así golpeará nuestro puño nuevamente.
Canto, que mal me sales
cuando tengo que cantar espanto.
Espanto como el que vivo, como el que muero, espanto.
De verme entre tantos y tantos momentos del infinito
en que el silencio y el grito son las metas de este canto.
Lo que nunca vi, lo que he sentido y lo que siento
hará brotar el momento....
En esta pequeña parte de la ciudad.
Somos cinco mil.
¿Cuántos somos en total
en las ciudades y en todo el país?
Somos aquí diez mil manos
que siembran y hacen andar las fábricas.
¡Cuánta humanidad
con hambre, frío, pánico, dolor,
presión moral, terror y locura!
Seis de los nuestros se perdieron
en el espacio de las estrellas.
Un muerto, un golpeado como jamás creí
se podría golpear a un ser humano.
Los otros cuatro quisieron quitarse todos los temores,
uno saltando al vacío,
otro golpeándose la cabeza contra el muro,
pero todos con la mirada fija de la muerte.
¡Qué espanto causa el rostro del fascismo!
Llevan a cabo sus planes con precisión artera sin importarles nada.
La sangre para ellos son medallas.
La matanza es acto de heroísmo.
¿Es éste el mundo que creaste, Dios mío?
¿Para esto tus siete días de asombro y trabajo?
En estas cuatro murallas sólo existe un número que no progresa.
Que lentamente querrá la muerte.
Pero de pronto me golpea la consciencia
y veo esta marea sin latido
y veo el pulso de las máquinas
y los militares mostrando su rostro de matrona lleno de dulzura.
¿Y Méjico, Cuba, y el mundo?
¡Qué griten esta ignominia!
Somos diez mil manos que no producen.
¿Cuántos somos en toda la patria?
La sangre del Compañero Presidente
golpea más fuerte que bombas y metrallas.
Así golpeará nuestro puño nuevamente.
Canto, que mal me sales
cuando tengo que cantar espanto.
Espanto como el que vivo, como el que muero, espanto.
De verme entre tantos y tantos momentos del infinito
en que el silencio y el grito son las metas de este canto.
Lo que nunca vi, lo que he sentido y lo que siento
hará brotar el momento....
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Ensinamentos
"Não procures companhia em cinco tipos de homens, isto é:
Um homem falso que te engana como um ilusionista
Um tonto que não te pode trazer benefício (ainda que tentasse far-te-ia mal com a sua estupidez).
Um miserável que quando mais necessitas de ajuda, se afasta de ti
Um covarde que te deixará quando estiveres em perigo
Um malvado pecador que te venderá por um pedaço de pão."
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