(15 de Agosto de 1917 - assassinado a 24 de Março de 1980)
Existe algum incómodo diante da figura de D. Óscar Romero...
Agiu em sentido contrário ao que era esperado. Foi colocado à frente da
diocese de San Salvador com o objectivo de refrear as intervenções mais
inflamadas de alguns padres, mas desde logo se tornou uma voz profética
e muito inconformada diante do poder.
Para ele, mais importante que a ordem era a justiça. E acima da prudência encontrava-se a frontalidade.
Sabia dos riscos que corria. As ameaças não paravam.
Além da hostilidade dos poderosos, sofreu com uma certa frieza de alguns colegas e superiores.
Desafiar a ordem (ainda que seja uma ordem injusta) nem sempre cai bem.
Não cumpriu o preceito da imparcialidade. Tomou partido. Não por partidos, obviamente. Mas pelos pobres, pelos sem voz, pelos sem terra, pelos sem esperança e pelos sem amor.
É um dos poucos exemplos de uma Igreja que não receia arriscar e que não recua.
O Vaticano nada diz. Lá, no luxo ostensivo, nos esquemas obscuros e na espiritualidade vazia, não o reconhecem como o homem-santo que foi. Mas ele já o é junto do povo e assim continuará!
Sabia dos riscos que corria. As ameaças não paravam.
Além da hostilidade dos poderosos, sofreu com uma certa frieza de alguns colegas e superiores.
Desafiar a ordem (ainda que seja uma ordem injusta) nem sempre cai bem.
Não cumpriu o preceito da imparcialidade. Tomou partido. Não por partidos, obviamente. Mas pelos pobres, pelos sem voz, pelos sem terra, pelos sem esperança e pelos sem amor.
É um dos poucos exemplos de uma Igreja que não receia arriscar e que não recua.
O Vaticano nada diz. Lá, no luxo ostensivo, nos esquemas obscuros e na espiritualidade vazia, não o reconhecem como o homem-santo que foi. Mas ele já o é junto do povo e assim continuará!
baseado no texto de: http://theosfera.blogs.sapo.pt/
Rutilio Grande, S.J.: assassinado 12 Março 1977;
Alfonso Navarro: assassinado 11 Maio de 1977;
Alfonso Navarro: assassinado 11 Maio de 1977;
Ernesto Barrera: assassinado 28 Novembro de 1978;
Octavio Ortiz: assassinado 20 Janeiro de 1979;
Rafael Palacios: assassinado 20 Junho de 1979;
Napoleón Macías: assassinado 4 Agosto de 1979;
Ignacio Martín-Baró, S.J.: assassinado 16 Novembro de 1989;
Joaquín López y López, S.J.: assassinado 16 Novembro de 1989;
Juan Ramón Moreno, S.J.: assassinado 16 Novembro de 1989;
Segundo Montes, S.J.: assassinado 16 Novembro de 1989;
Ignacio Ellacuría, S.J.: assassinado 16 Novembro de 1989;
Amando López, S.J.: assassinado 16 Novembro de 1989.
Octavio Ortiz: assassinado 20 Janeiro de 1979;
Rafael Palacios: assassinado 20 Junho de 1979;
Napoleón Macías: assassinado 4 Agosto de 1979;
Ignacio Martín-Baró, S.J.: assassinado 16 Novembro de 1989;
Joaquín López y López, S.J.: assassinado 16 Novembro de 1989;
Juan Ramón Moreno, S.J.: assassinado 16 Novembro de 1989;
Segundo Montes, S.J.: assassinado 16 Novembro de 1989;
Ignacio Ellacuría, S.J.: assassinado 16 Novembro de 1989;
Amando López, S.J.: assassinado 16 Novembro de 1989.
Estes padres foram assassinados pelo exército de El Salvador, a mando de conservadores religiosos e políticos.
fonte: wikipedia
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