Esse brilho é mais real do que o ser. Nenhuma ideia pode nascer do que não existe e o meu coração contrastado, um corredor de sequelas, coroa o reino dos meus caminhos em nada.
Risos e choros ecoam. Passos atónitos continuam pelos sonhos mais duros como pedras de esperança.
O luminoso e o opaco juntam-se à alegria frágil.
O sofrimento indizível não provém do abstracto.
Há um silêncio de mim. Só eu me fundo no todo de uma dança "pas-de-un".
A ausência das rosas vermelhas, que foram colhidas com aquelas mãos, acentua a luz na minha face.
Pousei os olhos nas pestanas.E dançei...
ResponderEliminar(...)"para saborear a paisagem livre que me beijava com saudade..." (...) ;-)
ResponderEliminarE que só agora VI!