terça-feira, 5 de abril de 2011

A desoras


Porque a estas horas fundas me pareceu haver cor. Afinal só um momento isolado entre a noite e a madrugada. Nada que sobreviesse num voo mais do que um voo.

3 comentários:

  1. Ninguém conhece a côr de cor...
    Siga la nave ;)

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  2. Será que no instante do voo se perdeu a côr? Tudo o que sabemos de cor, é que essa côr magnífica, que é uma não existência, é a côr da vida que se expande e ciranda por onde o nada é o voo de uma sobrevivente, na sobrevivência da côr que sobrevive de cor.
    Jorge Manuel Brasil Mesquita
    Lisboa, 06/04/2011

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Dentro da nave