Regresso ao meu isolamento numa espécie de conforto limitado pelo que não sou e tentei ser.
Passo longe dos locais de rotina. Desvio-me de desconhecidos suspeitos. Não gosto de socializar sobre inconfidências. Não me identifico com risos despudorados sobre o que se desconhece. Não me identifico com a ignorância que sentencia o alheio.
Nos livros que leio sou todas as palavras que muitos desprezam; na música que escuto sou todos os mundos que não querem conhecer.
Escolho a sombra do desamor por mim própria porque faz parte "disto".
Refaço-me em auto-análises para saber onde falhei, porque falhei, se é que falhei, com toda a certeza que sim...
Adormeço e acordo entre o desgaste e a inércia que os meus pensamentos produzem até chegar à dor física.
Talvez seja um exemplo estranho de intranquilidade na paz que tento cultivar. Talvez seja esta a forma de me dar com ela, por oposição.
Este isolamento é uma escolha, a prova diária da conciliação comigo mesma.
Passo longe dos locais de rotina. Desvio-me de desconhecidos suspeitos. Não gosto de socializar sobre inconfidências. Não me identifico com risos despudorados sobre o que se desconhece. Não me identifico com a ignorância que sentencia o alheio.
Nos livros que leio sou todas as palavras que muitos desprezam; na música que escuto sou todos os mundos que não querem conhecer.
Escolho a sombra do desamor por mim própria porque faz parte "disto".
Refaço-me em auto-análises para saber onde falhei, porque falhei, se é que falhei, com toda a certeza que sim...
Adormeço e acordo entre o desgaste e a inércia que os meus pensamentos produzem até chegar à dor física.
Talvez seja um exemplo estranho de intranquilidade na paz que tento cultivar. Talvez seja esta a forma de me dar com ela, por oposição.
Este isolamento é uma escolha, a prova diária da conciliação comigo mesma.
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