segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O discurso de merda de Soares

 
 
“Toda a gente diz na televisão que não há dinheiro para comprar pão, para comprar nada, tem de ir pedir, vão aos caixotes de lixo. Alguma vez se viu isto em Portugal? Eu tenho 88 anos e nunca vi. Sinceramente nunca vi, nem no tempo de Salazar.”
 
 
Pois não viste não Marocas, eras um menino bem alimentado, bem colocado na vida a brincar ao faz de conta. Não digas mais merdas. Não andaste na clandestinidade, não ficaste preso 11 anos, não te torturaram. Andavas demasiado ocupado com a tua vaidade para ver o que os portugueses sofriam.
 
Antes de abrires a tua boca nojenta confere o teu telhado de vidro. O que fizeste de Portugal quando pudeste sacar?
 
 
Metes-me NOJO porque falas falas falas com o teu jeito demagogo que NUNCA MUDOU. O que verdadeiramente te preocupa é o dinheirinho para a tua fundação. Queres lá saber do povo para alguma coisa.
 
Seu maçon sem escrúpulos.


A diferença entre os bons caracteres e os deste género passa por um reconhecimento à luz do dia de quem os vê:

Escreve Jorge Amado: aparece um homem “tão magro, de magreza impressionante, chupado, a face fina e severa, as mãos nervosas, dessas mãos que falam, mal penteado o cabelo, um homem jovem mas fisicamente sofrido, homem de noites mal dormidas, de pouso incerto, de responsabilidades imensas e de trabalho infatigável” – trata-se de Duarte, O Revolucionário Português. - in blogue de Adelino Cunha sobre Álvaro Cunhal

Tu, Mário, não terás uma descrição assim. Nunca!

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